segunda-feira, 16 de julho de 2012

V Jornadas de Economía Crítica



La crisis global como crisis del pensamiento económico

23, 24 y 25 de agosto de 2012

Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina

 

Tercera Circular

 

Cierre de presentación de trabajos

Desde la organización de estas V Jornadas de Economía Crítica, agradecemos a quienes ya nos han hecho llegar sus resúmenes hasta el cierre previsto de la presentación de trabajos, el viernes 13 de julio. Nos enorgullecemos de poder contar con participantes de todo el país; y también de Uruguay, Chile, Brasil, Ecuador, Venezuela, Colombia, Costa Rica, México, Francia y España.

 

Inscripción a las Jornadas

Ya está disponible el formulario para la pre-inscripción de asistentes en nuestro blog: http://jornadaseconomiacritica.blogspot.com.ar/p/inscripcion-de-asistentes-para-las-v.html

 

Paneles centrales

            Próximamente, daremos a conocer el armado definitivo de los Paneles Centrales de debate, con sus expositores; por el momento lo que podemos adelantar, es la temática de los mismos:

 

Mesa 1 | Crisis del pensamiento económico

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Mesa 2 | Política energética

.

Mesa 3 | A diez años de la devaluación

.

Mesa 4 | Integración regional

 

 

 

Organizan estas V Jornadas de Economía Crítica:

 

Escuela de Economía Política de la UNLP (EEP-UNLP)

Escuela de Economía Política de la UBA (EsEP-UBA)

Red de Economía Política de Rosario (UNR)

Espacio de Economía Crítica de Uruguay (UdelaR)

Regional Córdoba de las JEC (UNC)

Escuela de Pensamiento Crítico de la UNQ (EPeC-UNQ)

Grupo de Economía Crítica de la UNLa (GEC-UNLa)

Regional Mendoza de las JEC (UNCuyo)

Regional Santa Fé de las JEC (UNL)

 

Adhieren:

 

Universidades, Departamentos y Cátedras:

Universidad Nacional de Quilmes (UNQui)

Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Nacional de Córdoba

Área de Economía Política de la Universidad Nacional de General Sarmiento (UNGS)

Área de Economía y Tecnología de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO)

Carrera de Economía Empresarial de la Universidad Nacional de Lanús (UNLa)

Dto. de Desarrollo Productivo y Tecnológico de la Universidad Nacional de Lanús (UNLa)

Dto. de Economía y Administración de la Universidad Nacional de Moreno (UNM)

Maestría en Gestión de la Energía de la Universidad Nacional de Lanús (UNLa)

Cátedra de Teoría Económica, Facultad de Humanidades de la Universidad Nacional de Rosario (UNR)

Cátedra de Economía Política, Facultad de Derecho de la Universidad Nacional de Rosario (UNR)

Cátedra de Comercialización Estratégica y Operativa - Lic. en Administración, Facultad de Agronomía, Universidad Nacional de La Pampa (UNLPam)

Cátedra de Industrialización y Comercialización de Productos y Subproductos Pecuarios - Facultad de Ciencias Veterinarias, Universidad Nacional de La Pampa (UNLPam)

Departamento de Economía - Universidad Nacional del Sur (UNS)

Cátedra de Economía Política de la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires (UNICEN)

Cátedra de Economía Política - Facultad de Ciencias Jurídicas y Sociales, Universidad Nacional del Litoral (UNL)

 

 

Institutos, Centros y Grupos de Investigación:

Instituto Argentino para el Desarrollo Económico (IADE)

Economistas de Izquierda (EDI)

Asociación Argentina de Especialistas en Estudios del Trabajo (ASET)

Grupo de Estudios de Ciencias Sociales del IADE

Centro de Estudios para el Cambio Social (CECSO)

Centro de Estudios para el Desarrollo Argentino (CENDA)

Colectivo de Estudios e Investigaciones Sociales (CEISO)

Centro de Estudios Económicos y Monitoreo de las Políticas Públicas (CEMoP)

Centro de Estudios para la Situación y Perspectivas de la Argentina (CESPA-UBA)

Programa Pluridisciplinario de Investigaciones sobre Trabajo y Empleo Urbanos del Centro de Estudios e Investigaciones Laborales (CEIL - CONICET)

Observatorio del Derecho Social - Central de Trabajadores Argentinos (CTA)

Seminario Permanente de Historia Latinoamericana, Instituto de Historia Argentina y Americana Dr. Emilio Ravignani, Facultad de Filosofía y Letras (SEPHILA - FFyL - UBA / CONICET)

Servicio Central de Extensión y Actividades en el Medio de la Universidad de la República (SCEAM-UdelaR)

Centro de Investigaciones Geográficas (CIG) - Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, Universidad Nacional de La Plata (UNLP)

Instituto de Estudios Históricos, Económicos, Sociales e Internacionales (IDEHESI-CONICET) - Instituto de Investigaciones en Historia Económica y Social (IIHES-UBA)

 

Revistas académicas:

Revista Realidad Económica

Revista EPQ? (Economistas Para Qué?)

Revista Kamchatka de Economía Política

Revista SPQ? (Sociólogos Para Qué?)

Revista Tormenta

Revista Ciclos en la Historia, la Economía y la Sociedad

 

Jornadas, Encuentros y Congresos:

II Jornadas de Desarrollo del IADE (Argentina)

III Jornadas de Enseñanza en Economía (UNGS)

 

Sindicatos Docentes y Centros de Estudiantes:

AGD-Económicas. Comisión Oscar Braun (UBA)

Centro de Estudiantes de Economía de la Universidad Nacional del Sur (CEE-UNS)

Asociación de Docentes Investigadores de la Universidad Nacional de Lanús (ADUNLa)

Federación Universitaria de La Plata (FULP)

AGD-CBC

Asociación Gremial de Trabajadores del Subte y Premetro (AGTSyP)

 

 

 

 

V Jornadas de Economía Crítica

La crisis global como crisis del pensamiento económico

 

23, 24 y 25 de agosto de 2012

Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina

http://jornadaseconomiacritica.blogspot.com.ar









V Jornadas de Economía Crítica
23 al 25 de agosto de 2012
Buenos Aires, Argentina

Nos interesa tu opinión sobre el Documento sobre Planes de Estudio: http://jornadaseconomiacritica.blogspot.com/2010/05/encuentro-de-discusion-de-planes-de.html 



sábado, 7 de julho de 2012

Fwd: Revista Bahia Análise e Dados recebe artigos sobre Economia Criativa para apreciação

Revista Bahia Análise e Dados recebe artigos sobre Economia Criativa para apreciação

 
A partir de 6 de julho de 2012, a revista Bahia Análise & Dados aceitará, para fins de apreciação, artigos para um volume cujo tema é Economia Criativa: Conceitos e Experiências.

 A revista Bahia Análise & Dados

 A revista Bahia Análise & Dados é um periódico publicado trimestralmente pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan). Através de artigos e entrevistas, elaborados por colaboradores externos e especialistas da SEI, a revista proporciona uma reflexão sobre questões de interesse da sociedade, sendo muita demandada por instituições de ensino e pesquisa e por órgãos de planejamento. As edições mais recentes estão disponibilizadas no sítio da SEI (www.sei.ba.gov.br) para download gratuito.

 O número sobre economia criativa

  O reconhecimento da correlação entre cultura e desenvolvimento deriva da percepção de que as atividades criativas não se limitam ao valor do patrimônio material ou nos acervos de museus tradicionais. A atividade cultural/criativa se associa, rapidamente, ao uso de novos materiais, às novas tecnologias de informação e telecomunicação e às mutações organizacionais na produção e distribuição de bens.

 

Esse novo contexto abre caminho para o desenvolvimento de uma economia em que as atividades econômicas estão intimamente relacionadas com a cultura resultando em um fenômeno de culturalização da economia. Esta culturalização da mercadoria insere a discussão sobre a importância das "indústrias criativas", que ultrapassam as artes e indústrias culturais tradicionais para abarcar novas e antigas mídias, a indústria do entretenimento e atividades tão distintas quanto marketing e propaganda, produção de software, design e gastronomia.

 

Assim, a produção criativa deixa de ser vista simplesmente como elemento de gasto ou custo para ser entendida como potencial embrião de um novo padrão de desenvolvimento sustentável que se coloque como alternativa efetiva ao modelo de desenvolvimento ainda hoje predominante no mundo. De fato, a nova economia criativa é capaz de adotar modelos de "negócios" e formas de organização que parecem se situar fora dos limites tanto do mercado, quanto do Estado. Essa nova economia em redes, solidária, baseada na produção do conhecimento a partir do conhecimento teria o potencial de se tornar hegemônica, abrindo espaço para um novo modo de produção assentado na elaboração e distribuição cooperativa.

No Brasil, o conceito de economia criativa utilizado engloba a criação, produção e distribuição de bens e serviços que usam o conhecimento, a criatividade e o ativo intelectual como principais recursos produtivos. A economia criativa é, portanto, "a economia do intangível, do simbólico, a qual se alimenta dos talentos criativos, que se organizam individual ou coletivamente para produzir bens e serviços criativos sendo que a essência e o valor do bem e do serviço criativo se encontram na capacidade humana de inventar, de imaginar, de criar, seja de forma individual ou coletiva". Essa importância é reconhecida pelo Ministério da Cultura (MEC) através da criação da Secretaria da Economia Criativa (SEC) e com a elaboração de plano de ações para os anos 2011-2014 que evidenciam o desejo das autoridades de dar maior atenção à implantação de políticas públicas que possam alavancar o setor no Brasil.

 A Bahia tem se destacado no que se refere à atividade cultural e criativa brasileira tendo uma significativa produção nas áreas de música e publicidade. Nestes segmentos, os seus artistas, produtores profissionais e suas escolas de formação têm se sobressaído. Como promissoras e potenciais atividades criativas no estado, podem ser apontados os segmentos de design de moda e dos jogos eletrônicos. A cultura digital é outro vetor importante a se desenvolver e consolidar, pois parte da ideia de que a tecnologia digital é capaz de mudar comportamentos e criar novas formas de fazer arte.

 Considerando esses aspectos, o objetivo da Bahia Análise & Dados Economia Criativa: Conceitos e Experiências é entender e apresentar o significado desta múltipla atividade nos cenários nacional e da Bahia e, se possível, apontar tendências de curto e médio prazo para este setor, que vem ampliando a sua expressão nacional e internacional. Assim, pretende-se privilegiar as abordagens que apontem para sustentabilidade, desenvolvimento tecnológico, competitividade, inovação, estratégias empresariais e aplicação de políticas públicas.

 Serão recebidos artigos em dois eixos temáticos: Políticas públicas para a economia criativa e Economia criativa – experiências e propostas. Os artigos devem respeitar a temática proposta e estarem de acordo com as normas do edital. Após o recebimento, os trabalhos serão submetidos ao exame do conselho editorial da revista. Sendo aceitos, seus autores receberão, gratuitamente, dois exemplares da edição que os veicula.